Eu julguei, hoje sou julgada e SÓ agora entendo.

Consiste em 2 situações:

1ª situação:

Uma mãe conversa com sua amiga, enquanto o seu bebê dorme, no augê da conversa empolgante ambas caem na gargalhada.

Então a mãe do bêbê diz:

-Xiiiiiiiii! Vamos falar e rir mais baixo pq o bebê está dormindo.

Minha visão pré Yan:

"Que frecura! Bebê tem mais é que acostumar á dormir no barulho, na bagunça e não cheio de nhém, nhém, nhém!".

Minha visão pós Yan:

Qndo uma mãe pede para se falar mais baixo, não é apenas pq ela não quer perturbar o sono do bebê que dorme tranquilamente, mas sim pq ela quer continuar fazendo o que estava fazendo enquanto ele dorme, tipo: conversar com a amiga, limpar a casa, fazer almoço/janta, tomar banho, comer algo, postar no blog, lavar roupa, passar roupa, papear na net etc, etc e etc.

Enfim, o tempo que o bebê dorme é o tempo que a mãe tem para cuidar da casa, dar atenção aos amigos, namorar o marido e cuidar um pouco de si mesma!

2ª situação:

A mãe decide sair para encontrar suas amigas e é claro que o bebê vai junto (agora estou falando de um bebê de 8 meses).

O bebê esta na fase que pega tudo o que encontra pela frente, pega o que pode (seus brinquedos, mordedores e etc) e o que não pode (chaveiro, celular, carteira etc.).

Enquanto a mãe conversa ou tenta prestar atenção na conversar, o bebê grita, chora se joga em direção ao objeto que ele quer pegar.

A mãe na mesma hora entrega,brinquedos, mordedores, chaveiro, celular e carteira na mão da criança.

Minha visão pré Yan:

Onde já se viu? Fazer tudo que ele quer, dar tudo na mão dele!
Ele precisa desde agora aprender o que é de brincar e o que não é!
Ah, se fosse meu filho!

Minha visão pós Yan (Isso depois que o Yan fez 7 meses pq antes disso eu tinha o mesmo pensamento e julgamento acima).

Qndo uma mãe que tem um bebê acima de 7 meses, entraga td que esta sua frente na mão do seu filho, não é pq ela não tem pulso firme e faz todas as vontades do bebê, mas sim a forma que ela encontra do bebê se distrair sem que ele interrompa a conversa pelo fato do bebê gritar ou chorar em meio as tentativas de busca de um determinado objeto.

Seja qual for esse objeto, brinquedo ou não.

Essas foram apenas 2 das situações que eu tanto julguei e que hoje sou julgada.

Antes de fazer qualquer pré julgamento, lembre-se que essa mãe que hoje vc julga pode estar querendo apenas te dar um pouco mais de atenção, e mais, essa mãe que vc julga pode ser vc amanhã!

Esse foi meu caso!
Tomou Néinha???

Bjs Nossos!

OBS: Obrigada pelos comentário sobre ter outro filho tão recentemente, agora sei que não estou sozinha rumo ao Juquiri!